UMA EXPERIÊNCIA ÚNICA
Inaugurado em 2016, o Marukame tem como missão oferecer o melhor da culinária asiática aos apreciadores da comida oriental. Prezamos pela qualidade dos produtos e pelo bom atendimento ao cliente, num ambiente familiar e sofisticado. O cardápio foi elaborado a partir de uma cuidadosa pesquisa da cultura alimentar asiática a fim de manter a tradição oriental, mas criando diversas adaptações que agradam ainda mais o paladar ocidental. Nosso diferencial é a qualidade e variedade oferecida nas modalidades de rodízio, além da experiência única no rodízio de balcão.
MARUKAME
O Xintoísmo e o Budismo são as religiões mais praticadas no Japão, devido a isso os japoneses são místicos e supersticiosos.
O nome Marukame foi escolhido devido a crença do povo japonês na Tartaruga.
Maru tem como significado “Perfeição” e “Pureza” e Kame (tartaruga), que tem como significado para os japoneses “longevidade” e “sorte”.
A tartaruga possui significados complexos na cultura japonesa. Hinduísmo, Taoismo, Confucionismo e Budismo, todos contribuem a sabedoria. Estas tradições reivindicam que a tartaruga apóia o mundo, guarda o quadrante do norte do universo com a cobra e carrega em sua carapaça inscrições sagradas. É atribuída a longevidade por ser um animal que vive muito. Acredita-se que uma tartaruga pode viver até 10.000 anos.
Os lindos jardins japoneses são cuidadosamente desenhados com um simbolismo imperceptível aos olhos das pessoas. A água corrente por exemplo, tem um significado espiritual de que “as forças negativas e os maus espíritos não resistem a força da água”.
A madeira como principal material de construção e da coluna como elemento primordial da estrutura (o Japão dispõe de árvores em abundância e as construções de madeira são muito adequadas para um país sujeito a terremotos).
O nome Marukame foi escolhido devido a crença do povo japonês na Tartaruga.
Maru tem como significado “Perfeição” e “Pureza” e Kame (tartaruga), que tem como significado para os japoneses “longevidade” e “sorte”.
A tartaruga possui significados complexos na cultura japonesa. Hinduísmo, Taoismo, Confucionismo e Budismo, todos contribuem a sabedoria. Estas tradições reivindicam que a tartaruga apóia o mundo, guarda o quadrante do norte do universo com a cobra e carrega em sua carapaça inscrições sagradas. É atribuída a longevidade por ser um animal que vive muito. Acredita-se que uma tartaruga pode viver até 10.000 anos.
Os lindos jardins japoneses são cuidadosamente desenhados com um simbolismo imperceptível aos olhos das pessoas. A água corrente por exemplo, tem um significado espiritual de que “as forças negativas e os maus espíritos não resistem a força da água”.
A madeira como principal material de construção e da coluna como elemento primordial da estrutura (o Japão dispõe de árvores em abundância e as construções de madeira são muito adequadas para um país sujeito a terremotos).
A GASTRONOMIA JAPONESA
Apesar de ser um dos itens mais representativos da cultura japonesa, sua origem remonta ao século 4 a.C no Sudeste Asiático e, segundo alguns autores, o sushi só foi mencionado pela primeira vez em um dicionário compilado na China no século 2 d.C.
A princípio, o arroz era utilizado apenas para auxiliar na conservação da carne de peixe. A fermentação do arroz liberava as substâncias necessárias para a armazenagem e transporte do alimento. Nessa época, apenas o peixe era consumido e o arroz, descartado.
No Japão, este método desenvolveu-se para a técnica chamada “nare-zushi”, na qual o peixe era prensado com o peso de uma pedra entre camadas de arroz. Esta prensagem servia para retirar o peixe do contato com o ar e retardar seu processo de fermentação, o que permitia conservar o peixe por até 3 anos.
Por volta do século 15, surgiu o “nama-nare-zushi”, um processo de fermentação que durava por volta de 1 mês, mas que permitia o consumo do arroz quando se tornava levemente ácido e o peixe ainda tinha um aspecto cru. Foi a partir de então que o sushi passou a ser cada vez mais importante na culinária japonesa e chegou ao sabor único desta iguaria.
Em meados do século 17 houve a substituição da fermentação natural pelo uso do vinagre de arroz no processo, no qual o arroz e o peixe eram arranjados em caixas de madeira e prensados por quase um dia. Mas foi só no século 19 que o sushi se transformou para como o conhecemos hoje: o arroz passou a ser moldado entre as mãos, onde a pressão aplicada e o seu calor substituíram o uso das pedras, e o período de fermentação se reduziu aos instantes entre a sua montagem e consumo, quase que instantâneo. Surgia assim o “niguiri-zushi”, o sushi feito com as mãos.
Curiosamente, apesar deste método de conservação ter sido utilizado em vários países asiáticos, foi apenas no Japão que vários tipos de sushi foram desenvolvidos e o hábito de seu consumo trazido até os dias de hoje.
A princípio, o arroz era utilizado apenas para auxiliar na conservação da carne de peixe. A fermentação do arroz liberava as substâncias necessárias para a armazenagem e transporte do alimento. Nessa época, apenas o peixe era consumido e o arroz, descartado.
No Japão, este método desenvolveu-se para a técnica chamada “nare-zushi”, na qual o peixe era prensado com o peso de uma pedra entre camadas de arroz. Esta prensagem servia para retirar o peixe do contato com o ar e retardar seu processo de fermentação, o que permitia conservar o peixe por até 3 anos.
Por volta do século 15, surgiu o “nama-nare-zushi”, um processo de fermentação que durava por volta de 1 mês, mas que permitia o consumo do arroz quando se tornava levemente ácido e o peixe ainda tinha um aspecto cru. Foi a partir de então que o sushi passou a ser cada vez mais importante na culinária japonesa e chegou ao sabor único desta iguaria.
Em meados do século 17 houve a substituição da fermentação natural pelo uso do vinagre de arroz no processo, no qual o arroz e o peixe eram arranjados em caixas de madeira e prensados por quase um dia. Mas foi só no século 19 que o sushi se transformou para como o conhecemos hoje: o arroz passou a ser moldado entre as mãos, onde a pressão aplicada e o seu calor substituíram o uso das pedras, e o período de fermentação se reduziu aos instantes entre a sua montagem e consumo, quase que instantâneo. Surgia assim o “niguiri-zushi”, o sushi feito com as mãos.
Curiosamente, apesar deste método de conservação ter sido utilizado em vários países asiáticos, foi apenas no Japão que vários tipos de sushi foram desenvolvidos e o hábito de seu consumo trazido até os dias de hoje.